quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Poxa hj eu parei pra pensar em td q ta acontecendo ao meu redór e sinceramente a coisa ta feia em,os politicos estão escondendo dinheiro nas meias,cidades sendo alagadas pelas chuvas e ninguem faz nd,simplismente ''robam''
e entao mi pergunto: EM QUE MUNDO VIVEMOS??
um mundo de dor,guerra,morte,fome,vaidade,inveja,mentiras, e etc....
aii eu mi pergunto mais outra coisa: ONDE QUE ESTA O AMOR QUE AS PESSOAS TANTO DIZEM UMAS PARA AS OUTRAS?
simplismente sumiu né,é pais matando filho e filho matando os pais,sera que existe amor ainda nas familias? definitivamente ñ
é tão triste ver essas coisas acontecendo e ñ poder fazer nd aii eu lembrei q tinha um blog q tava quase sendo excluido por mim msma aii pensei vo colok minhas opniões la e vo mostrar para as pessoas a realidade q estamos vivendo e q parece q poucos estao percebendo,é a primeira vez q to postando algo sobre isso pq na verdade minha função são poemas góticos e ñ opniões sobre o mundo mais eu resolvi muda um poco,pq realmente o mundo ta feio msmo e ninguem ta dando conta disso e então eu quis faze algo pra abri o olho desse povo né

é isso aew gente,até a próxima...logo logo estarei postando mais outras opniões minhas e qm quiser fik a vontade pra comenta aew

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Uma Rosa que Sangra

Como uma rosa que sangra me sinto agora...
Chorando de dor, jorrando tristeza por todos os poros.
Querendo morrer... Bem longe,
Longe de tudo, longe de todos aqueles que dizem me amar.
Uma ânsia imensa de me atirar do mais alto penhasco,
Ou de me cortar com o mais afiado punhal.
Sangrarei eternamente...
Derramarei lágrimas eternas, que me molham,
Da forma mais violenta possível.
Lágrimas de sangue, afiadas, que ao cair...
Rasgam-me a face, furam meus olhos e cortam-me a língua.
Como uma rosa pálida e sem pétala me sinto agora.
Nem a lua com o seu mais íntimo encanto,
é capaz de libertar-me dessa maldita dor.

ass: Karla Maggot
Espelho D'água
Gosto de ti, se me procuras à noite
Quando estou só, não ouço a voz, não vejo as cores
Posso sentir, sua presença em minha alma,
Se vens até mim, e a vejo num espelho d'água
Não posso tocá-la, por que está além dos olhos meus
Na madrugada somos três... a tristeza, a solidão e eu...
Se estás aqui, e adormeço em teus acalantos,
Não temo o Sol, não temo a luz nem seus quebrantos
Se tu me acolhes, já me inundo de desejos
Óh! Fada nua... Óh! Luz sombria do meu espelho
Quem dera... Se fosses a rosa branca dos meus vícios
A fumaça nos pulmões... o escudo, a espada e o espírito...
Eu vejo vozes e ouço vultos,
Eu fumo um cigarro e corto meus pulsos
Um corpo caído, um sonho do avesso
Duas taças de vinho, sangue e cianeto
Já não luto contra o luto, não amputo meus impulsos
Desmaio ao devaneio no meu leito moribundo
Noturno... soturno, na dor e na saudade
Nas flores do sepulcro até que a vida nos separe
A lágrima no rosto é mágoa
A lágrima no chão é um espelho d’água...

ass: Karla Maggot

Floresta Negra

Na noite escura da minha face

Levemente,

Num toque sutil,

Escorre a lágrima, há muito esperada,

E naquele instante, naquele impasse

Cai no chão de terra

Onde os cogumelos e as fadas quiseram que ela ficasse

Nada mais em meu redor,

Só eu,

No refúgio da minha alma de dor

De tristeza, e mágoa

Que sacrilégio!

Profanar os lagos onde vive a mais clara e pura água

Não queira eu censurar florestas tão puras e virgens,

Com a minha alma solitária


ass: Karla Maggot

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dor

Como dói saber que você não me quer...

Sentir que meu amor, nada significa para você...

Que seu toque jamais terei...

E que seus lábios, jamais beijarei...

Por que a vida é tão cruel??

Por que não posso ter você??

Se sem você, já não posso mais viver...

Ó Deus, não me deixe mais sofrer...

Presentei-me com o amor...

O amor do homem que nunca me olhou...

ass: Karla Maggot

domingo, 23 de agosto de 2009

Trevas e Luz

Fria Lenta

Súbita, Fervente

Libertação Eterna

Puxando a corrente

Fim da Carne

Passo da Alma

Escada Negra

Sem Começo nem Fim

Nuvens Negras

Escondem o próximo degrau

Sinos Soam

Vozes Berram

Recompensa, Purgatório

O Calor do Amor

Jorra das Fontes Infinitas

Paraíso, Quente como seu Amor

A Frieza da Solidão

Emanados da Escuridão

Inferno, Frio como seu Coração.

Karla Maggot

Tristeza

Não era tanto... Mas não cabia no peito

Era mais que pranto com lágrimas e olhos vermelhos

Assim pelo meu desespero,

Por despetalar o que fora inteiro

A dor era o amargo lenitivo

Era fronteira que dividia os sentidos...

E unificava os versos como música

Ah! Se aquela estação fosse a última!

Se não houvesse tantas após

Se o tempo não fosse meu próprio algoz

Quando a noite findava a loucura

Adormecia em Sol menor e despertava com a Lua

Seguia os áureos ventos que insinuavam as veredas

Era um peregrino das paisagens serenas

Mas se aproximava o temporal e o cataclismo

Agora a brisa é vendaval, e ascensão é declínio

Via o vão abissal que fragmentava minha alma

Eu já não era imortal como imaginava

Assim como o palco vazio de um teatro

Meu espírito num monólogo e... fim do primeiro ato!

Resta-me o império devastado, E uma esperança em ruínas

Que antes da noite chegar, Tu me levarás a vida

Agora... sou constelação de uma estrela

Sei que não é o momento... Mas desculpe minha tristeza...

Karla Maggot

Síndrome do Mal

Ó terra ingrata,

por onde um dia passei

na plenitude da vida

à tristeza roguei

Embalsamado em meus sonhos

Entrevado sob a realidade

Salpicado pelo sangue nobre

Da negra ave da maldade

Companheira de outras eras

Lembrança em minh’alma

Abatida em vôo sombrio

O submundo agora a salda

Desatinos líricos

fortalecem o coração empedrado

Firme áurea reluzente

Na sombra do passado

Sincera inocência perdida

Fugaz amante louvada

Serena morbidez expira

Feito certeira flechada

Não há mais busca

Estranha e total demência

Apenas uma terrível luta

Instintiva sobrevivência

Marcado pela dor

Entorpecido pelo ópio

Desde as mais longínquas noites

Perseguido pelo ódio

Suave veneno que corroe

maldita angústia no peito

Preparando o ser sórdido

Para seu fúnebre leito

Sinfonia mórbida ecoa

dos doces lábios da donzela

A melancolia me chama

E agora me vela

Bendita paz derradeira

À ela e à mim defere

Eterno sepulcro solitário

Não há morte que a leve

Karla Maggot